Testemunhos


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3 comentários

  1. Todos nós sabemos que a vida é feita de altos e baixos. Mas há alturas em que os ´baixos´(de uma maneira gradual ou repentina) se tornam ´tão baixos´, que sozinhos, não conseguimos superá-los de maneira nenhuma. É nessas alturas que se torna imperativo uma ajuda profissional. Foi o que me aconteceu! Tive, então, a sorte de poder contar com a valiosa ajuda do Dr. José M. Oliveira que, sem aplicar as tão usuais e ineficazes ´grelhas´teóricas a priori, antes se baseou no estabelecimento de uma estrutura forte de confiança mútua de que fizeram parte essencial a sua grande capacidade de percepção, análise, entendimento e compreensão das minhas características a nível de personalidade e de percurso de vida, entre outras (e isto sem qualquer tipo de julgamento!) Além disso, acrescento um factor que, para mim, também foi extremamente importante: existiu, desde a primeira consulta, uma clara intenção de querer genuinamente Ajudar um ser-humano que se encontrava em sofrimento e que precisava de ultrapassar essa fase "negra" da sua vida! O meu Enorme Obrigada!!!

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  2. Durante anos adiei uma decisão que sabia que tinha de ser tomada, estando já "presa" numa relação que nada tinha de saudável já há muito tempo. Demorei a tomar a decisão de procurar ajuda profissional. Era algo que me assustava... Assumir que necessitava de ajuda profissional. Pois logo na 1ª consulta com o Dr. José M. Oliveira percebi claramente que tinha tomado a melhor decisão de sempre. Senti-me aliviada, senti esperança, senti-me mais forte.
    Não senti o embaraço que previa, não senti uma consulta médica, senti que se tratavam de conversas com alguém que, sem nos julgar, nos percebe, e nos faz conhecer melhor a nós mesmos, e nos dá as "ferramentas" que necessitamos... Percebi pela primeira vez que sim, seria perfeitamente capaz, de me "libertar" daquela relação doentia de 10 anos, que seria perfeitamente capaz de mudar de caminho, a tempo de uma vida feliz! Obrigada, Dr. José M. Oliveira!

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  3. Empatia, calor humano, luzinha que me manteve segura à vida. Pequeno ponto de luz, buraquinho no meu negro profundo...
    Ainda bem que esse pontinho de esperança surgiu.
    Esse pontinho fez-me sobreviver.
    Depois, ter vontade de viver de novo…
    E então quando voltei à vida, inundada de esperança, desejei saber viver. Mais que viver, viver tranquila, grata e feliz.

    E nesta viagem em que entrei tenho agora uma sede imensa de ser independente, fazer as minhas próprias escolhas, conhecer-me intensamente e aprender a amar-me.

    Sei agora que quero gostar de mim, quero viver intensamente, quero amar intensamente.

    Descobri que na doença da minha relação, eu também tinha um papel. E que ia ter que lutar para o mudar, e quebrar esses padrões em MIM.
    Não posso esperar que os outros mudem e demorei tanto a entender isso. Se quero mudar algo quero mudar em mim e desde que o faço sei o quanto é difícil e que para isso a força de vontade tem de estar lá, forte e dentro de nós. Não depende da vontade dos outros…

    Agora quero amar-me o que não me amei, e aceitar o passado para viver de forma diferente o futuro. Cada dia, cada passo, cada pequena vitória, cada raiozinho de sol são agora motivo de sorriso.


    Agradeço do fundo do coração ter encontrado esta ajuda profissional na minha busca desesperada por alguém que me ajudasse. Esta e não outra: o pontinho de luz que me devolveu à vida.

    No meio da confusão, do medo, da solidão em que vivia…Na intensa dor de ter alguém do lado e estar só. Pior que só…
    Querer alguém ao ponto de amar esse alguém mais que a mim mesma... Muito mais… Amar alguém até chegar ao limite…do desprezo e da humilhação.

    Deixei que me ferissem no mais profundo da minha alma. Perdi a esperança e vontade de viver. Mas…depois vi a luz que nunca desistiu de mim. E posso afirmar que me salvou. E provavelmente influenciou todo o rumo da minha vida.

    Obrigada. Obrigada porque não conheço outra palavra porque o quanto tenho a agradecer a ajuda não é traduzível em linguagem escrita. Só o coração pode entender.

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© José M. Oliveira
Maira Gall